Аннотация:Neste artigo partimos das provocações colocadas pelo curta-metragem “Os Sapatos de Aristeu”, dirigido por René Guerra, para conduzir o debate sobre como o tema da corporeidade tem sido abordado pela Arqueologia e, particularmente, pela Arqueologia Amazônica. Interrogamos o quanto a produção acadêmica sobre gênero e teoria Queer tem sido absorvida neste campo, e através de quais suportes teóricos o tema tem vindo à tona. Com base neste balanço, ainda apontamos alguns dos rumos que a teoria Queer oferece ao campo, destacando como esta dialoga com o universo material amazônico e o potencial de uma posicionalidade Queer, mais que de um suposto aparato teórico já estabelecido.